Esta palavra andou, durante muito tempo, a pregar-me uma valente rasteira, pois pensava que a mesma era do género masculino. Contudo, observando vários artigos referentes “à” aluvião de 1803, na Madeira, reparei que a dita palavra pertence ao género feminino, como o comprovam, entretanto, os dicionários consultados.
Portanto, “a aluvião de 1803” e não “o aluvião de 1803”.
Todavia, convém referir que o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea aceita os dois géneros: «Com efeito, é verdade que, em Portugal, a palavra, em época não identificada, começou a ser empregada também como nome masculino, o que culminou na legitimação dos dois géneros no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa.» (Carlos Rocha, in Ciberdúvidas da Língua Portuguesa)
Portanto, “a aluvião de 1803” e não “o aluvião de 1803”.
Todavia, convém referir que o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea aceita os dois géneros: «Com efeito, é verdade que, em Portugal, a palavra, em época não identificada, começou a ser empregada também como nome masculino, o que culminou na legitimação dos dois géneros no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa.» (Carlos Rocha, in Ciberdúvidas da Língua Portuguesa)
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