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A mostrar mensagens de 2007

Florbela Espanca

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8 de Dezembro de 1895

José Carlos Ary dos Santos

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7 de Dezembro de 1937

Erros Frequentes

ALCOOLEMIA ... e não "alcoolémia", tal como dizemos LEUCEMIA e não "leucémia". BIOPSIA ... e não "biópsia" (a pronúncia correcta é: /biopsía/). BENEFICÊNCIA ... e não "beneficiência". BÊNÇÃO ...e não "benção". BEBÉ ...e não "bébé". " CARTOON " Em inglês. Forma aportuguesada: cartune (cartunista). Cf. N EOLOGISMOS. CONTROLO Forma já aportuguesada, em vez do galicismo "controle". Cf. N EOLOGISMOS. Adaptado de http://ciberduvidas.sapo.pt

Sugestão de Leitura

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Sinopse A reinvenção das personagens de Eça de Queiroz numa história alucinante dos autores de O Código d`Avintes . Tudo começa no Alegrete, palacete meio arruinado em que vive Afonso da Maia, avô de Carlos da Maia, jovem médico que se apaixona por Maria Hermengarda, fugindo dos ataques sensuais da Condessa de Varinho e deixando de lado a espampanante Lara Marlene, filha do riquíssimo Silvestre do Ó Saraiva, construtor civil que fez a sua larga fortuna através de métodos muito pouco recomendáveis. À volta de Carlos movimentam-se Damásio Malcede, o lisboeta novo-rico, João da Régua, o eterno futuro-ministro, o Palma Cavalito, director da Trombeta do Demónio, e muitas outras personagens herdeiras dos famosos Maias que se movimentam freneticamente numa crónica de costumes ao gosto deste tempo prodigioso do replay e do fast food . No meio deste enredo surge mesmo o espírito de Eça de Queiroz a pôr alguma contenção a personagens e autores. Num registo entre o queirosiano e a telenovela, q

Eça de Queirós

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25 de Novembro de 1845

António Gedeão

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24 de Novembro de 1906

Herberto Hélder

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23 de Novembro de 1930

Bernardo Santareno

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19 de Novembro de 1924

Como se deve pronunciar a palavra “acordo” no plural?

O plural de “acordo” /ô/ é “acordos” /ô/. Nota: Em “molho”, por exemplo, temos duas palavras: a) “Molho” /ô/ a significar aquele líquido que se põe nas iguarias para lhes dar determinado sabor. O plural é /môlhos/. b) “Molho” /ó/ significando braçado, paveia: “um molho de palha”. O plural é /mólhos/. José Neves Henriques, in Ciberdúvidas

José Saramago

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16 de Novembro de 1922

Júlio Dinis

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14 de Novembro de 1839

Qual é a expressão correcta: «meio-dia e meia» ou «meio-dia e meio»?

A expressão correcta é "meio-dia e meia", uma vez que é uma simplificação de “meio-dia e meia hora”.

Números especiais - parte 1

Números especiais são números que pelas suas propriedades aritméticas suscitaram ou suscitam interesse. Números primos são os que não podem dividir-se por nenhum outro número para além deles próprios e do 1. Exemplos: 3, 5, 7, 11, 13, 17, 19 ... Números "perfeitos" são os que são iguais à soma das suas "partes alíquotas" - isto é, aquelas pelas quais se dividem. Assim, 6, cujas partes alíquotas são 1, 2 e 3, é um número perfeito, uma vez que 1 + 2 + 3 = 6. Outro exemplo: 28 = 1 + 2 + 4 + 7 + 14. in SARDAR, Ziauddin et al, Matemática para principiantes , Publicações Dom Quixote, 1ª edição, 2000
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José Rodrigues Miguéis 9 de Novembro de 1901
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Mário Cláudio 6 de Novembro de 1941
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Sophia de Mello Breyner Andresen 6 de Novembro de 1919
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Jorge de Sena 2 de Novembro de 1919
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Teixeira de Pascoaes 2 de Novembro de 1877
Afim / a fim de Ao fazer um périplo visual pelas informações contidas nos placares da sala de professores, deparámo-nos com este erro. Por isso, aqui vai a explicação, para que a intencionalidade da informação condiga com a escrita da mesma. Afim é adjectivo e significa que tem afinidade, parentesco ou semelhança; próximo, aderente, conexo, comum: «Políticas afins», «Amigos afins», «Conhecimentos em ciências afins à medicina». A fim de , locução, escreve-se com os elementos separados, equivale a "para" e "para que" com o significado de "com o fim de": «Saiu a fim de tomar café», «Cercou a piscina com um muro, a fim de não ser visto». José Mário Costa, in Ciberdúvidas
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A Tentação de Santo António , de Salvador Dalí.
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(n. 31.10.1750 - m. 11.10.1839) Marquesa de Alorna 31 de Outubro de 1750 Leonor de Almeida Portugal, filha de D. João de Almeida Portugal , conde de Assumar , conhecida ainda como D. Leonor de Almeida Portugal de Lorena e Lencastre e como a poeta "Alcipe", nasceu em Lisboa a 31 de Outubro de 1750 e morreu a 11 de Outubro de 1839 em Benfica , na mansão do neto, veador honorário da Fazenda ( Finanças ) da Casa Real, Marquês de Fronteira , D. José Trazimundo Mascarenhas Barreto Palha . Wikipédia
«Vinho de cidra» ou «vinho de sidra»? A cidra designa o fruto da cidreira, espécie de limoeiro selvagem (não confundir com a erva-cidreira, que é muito utilizada para infusões). A sidra é, pelo contrário, uma bebida alcoólica, de baixa graduação, obtida pela fermentação do sumo de maçã. Desta forma, a expressão correcta é « vinho de sidra » (vinho de maçã). Já agora, veja-se o vinagre de sidra , que é elaborado por meio da fermentação do ácido contido na maçã.
Particípio Passado Formas regular e irregular O particípio passado pode tomar duas formas: regular e irregular. Regra geral O particípio passado, que deriva do infinitivo impessoal, tem as seguintes terminações: · - ado (verbos de tema em -a-, como cantar , cantado ); · - ido (verbos de tema em -e- e -i-, como comer , comido ; fugir , fugido ). Excepções Há verbos que não seguem esta regra: · abrir (aberto), cobrir (coberto), dizer (dito), escrever (escrito), fazer (feito), ganhar (ganho), gastar (gasto), pagar (pago), pôr (posto), ver (visto), vir (vindo). Verbos com duas formas de particípio Alguns verbos apresentam duas formas de particípio: uma forma regular e uma forma irregular. Forma regular De comum, a forma regular emprega-se com os auxiliares ter e haver : Obrigado por ter (haver) aceitado o meu convite; Ele deve ter morrido há um ano. Forma irregular Comummente, a forma irregular usa-se com os auxiliares ser e estar : O requerimento não foi aceite pelo tribunal

António Ramos Rosa

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(n. 17.10.1924) .... O poeta António Victor Ramos Rosa nasceu no dia 17 de Outubro de 1924 , na cidade de Faro.

Agustina Bessa-Luís

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(n. 15.10.1922) ..... A escritora Agustina Bessa-Luís nasceu em Vila Meã, Amarante, no dia 15 de Outubro de 1922 .

O Plural dos Nomes Compostos

Podemos definir as seguintes normas, embora, por vezes, sujeitas a excepções: 1. Dois nomes: ambos se flexionam no plural. Exemplos: banho-maria / banhos-marias bolo-rei / bolos-reis tenente-coronel / tenentes-coronéis Nota: Mas se o segundo nome especifica ou de qualquer modo complementa o primeiro, mantém-se no singular: escola-modelo / escolas-modelo (= escola(s) que serve(m) de modelo) mapa-mundo / mapas-mundo (= mapas do mundo) 2. Nome mais adjectivo, adjectivo mais nome ou dois adjectivos: ambos se flexionam no plural. Exemplos: amor-perfeito / amores-perfeitos alto-relevo / altos-relevos amarelo-escuro / amarelos-escuros Algumas excepções: grão-mestre / grão-mestres franco-atirador / franco-atiradores 3. Verbo ou palavra invariável mais nome, adjectivo ou verbo: só o segundo vai para o plural. Exemplos: porta-voz / porta-vozes abaixo-assinado / abaixo-assinados ex-presidente / ex-presidentes 4. Quando os elementos estão ligados por preposição: só o primeiro vai para o plural. Ex
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"perseverança" ou "preseverança" Como se deve escrever e pronunciar? A dúvida, que ainda persiste em muitos falantes da Língua Portuguesa, deve-se à habitual confusão de “perseverar” (persistir) com “preservar” (resguardar). Daí que seja vulgar encontrar-se esta palavra redigida de forma errada. Em muitos outros casos, é possível encontrar-se erros de redacção em palavras cuja primeira sílaba é per- (mas escrita incorrectamente pre-). Quanto à pronúncia, é comum ouvir-se a eventual articulação do s como z , quando deve ser lido como o s de conselho , uma vez que não se encontra entre vogais. Assim, falta apenas confirmar que a forma certa é “perseverança”. Para mais esclarecimentos, basta consultar um bom dicionário de Língua Portuguesa ou o sítio do Ciberdúvidas da Língua Portuguesa - http://ciberduvidas.sapo.pt/ - aqui consultado para melhor vos esclarecer.
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26 de Setembro Dia Europeu das Línguas
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O Plural das Siglas Como se deve escrever? “CEF’s” “CEFs” “os CEF” RESPOSTA As siglas não têm marca de plural, é o artigo que dá essa indicação: os CEF; os PCA; os DT; as ONG. Assim sendo, é a terceira hipótese apresentada que está correcta: “os CEF” Obs.: As letras componentes das siglas são escritas com maiúsculas quando elas correspondem às iniciais das palavras que as compõem. As siglas são grafadas sem pontos. Olívia Maria Figueiredo e Eunice Barbieri de Figueiredo, Prontuário Actual da Língua Portuguesa , Edições ASA

Conferência Internacional sobre o Ensino

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Conferência Internacional sobre o Ensino do Português Lisboa, 7, 8 e 9 de Maio de 2007 RECOMENDAÇÕES São aqui apresentadas algumas recomendações resultantes da Conferência Internacional sobre o Ensino do Português, apresentadas pelo Professor Doutor Carlos Reis. O documento integral pode ser consultado em http://sitio.dgidc.min-edu.pt/linguaportuguesa/Paginas/default.aspx. Recomendação 1: «importa sensibilizar e mesmo responsabilizar todos os professores, sem excepção e seja qual for a sua área disciplinar, no sentido de cultivarem uma relação com a língua que seja norteada pelo rigor e pela exigência de correcção linguística, em todo o momento e em qualquer circunstância do processo de ensino e de aprendizagem.» Recomendação 2: «o ensino da língua deve entender o erro como efectiva transgressão e derrogação de um sistema (o sistema linguístico) que tem regras. Mesmo que se não imponha uma concepção rigidamente normativa do ensino da língua, importa acentuar que essa normatividade é

Boas-vindas

Este espaço foi criado com o intuito de dar à Língua. Claro está que dar à Língua uns minutos de atenção devida não se deve limitar ao diz-que-diz-que ou ao dize-tu-direi-eu. Digamos que esta parte estará mais destinada ao falario que, certamente, se há-de gerar a propósito de coisas e loisas que o momento acalentar. O nosso propósito será, agora num tom mais circunspecto, dar à Língua Portuguesa um espaço de partilha e discussão sobre tudo o que lhe diga, de alguma forma, respeito. A palavra há-de aqui ter trono de rainha, laureada em livros que se hão-de aqui folhear; em crónicas ressabiadas; em gralhas fratricidas; em dúvidas insones; em máximas lúcidas. Desta maneira, de forma descomprometida e impessoal, tentar-se-á dar indicações sobre o uso correcto do Português, sem querer, com isso, criar imposições, mas apenas abrir espaços para a reflexão e o debate em torno de um esforço constante de aperfeiçoamento. Serão bem-vindas todas as achegas e questões que queiram colocar, às qu